27 maio 2010

Ahhh a Irlanda...

Outro aspecto interessante na Irlanda (pra nao dizer comico) eh o facto de eles se regerem pela esquerda e nao pela direita. Ou seja, tudo aquilo que nos (o resto da Europa, tirando os amigos do UK e das Irlandas) fazemos pela direita eles fazem pela esquerda. Eh a conducao dos carros, das biclas, o sentido dos comboios e dos trams, ate as escadas rolantes sao no sentido contrario. Enfim...mania!

Agora eu pergunto: DEVEM ESTAR A GOZAR COMIGO?!?!

Eu, que com esta idade ainda estava a tratar de consolidar a minha lateralidade, vou ter que aprender e reformular tudo??? Ehh pa, nao ha condicoes!!

Mas que deve ser giro ver-me sem saber pra que lado olhar, deve! Eh que no chao diz esquerda, eu olho pa direita, mas depois a esquerda deles nao eh a minha direita...AIIIIII.....nao me confudam pahh!

E pronto, mais novidades da Irlanda, so quando eu morrer atropelada por carro que vinha pela esquerda e eu olhei pra direita pensando que assim estaria olhando para a esquerda irlandesa.

Confusos? Pois, eu tb!

26 maio 2010

Adenda ao post anterior...

Em 3 refeicoes (2 jantares e 1 almoco) comi 3 hamburgueres de frango. Sim 3!!! Nao perguntem porque mas eu fujo sempre pro frango pah.....

News....

From Dublin:

1- Afinal ha sol na Irlanda;
2- As pessoas sao muito simpaticas;
3- Parecem chamines a fumar;
4- Andam na rua de fato de treino (daqueles mesmo mesmo como tu gostas miga :D)

And the last but not the least....

5- Gostam de bacalhau pa caracas...bacalhau fresco frito. Tenho que provar isso, um dia...lol

E, pra ja, eh tudo...(perdao pela falta de acentos. Teclado ingles..nheca.)

16 maio 2010

Freedom....


My last week of work...yeahhhh!!!

08 maio 2010

Recordações...

Hoje revi emoções, sensações, épocas, sentimentos. É estranho o que velhas fotos nos podem fazer sentir.

Tive saudade da (nossa) cumplicidade, da (nossa) amizade, das (nossas) conversas.

Tive, simplesmente, saudades tuas...

02 maio 2010

...

Foram os dias mais belos da minha vida...e se me disseres que de outros dias igualmente o disse, responderei que são estes que fervilham à superfície do corpo e da memória, que eles afundaram sob o seu peso outros que, acaso tenham julgado merecer tal classificação.
Não importa muito. O que importa é o desejo avassalador de que estes dias se prolonguem, de que, além de um momento na memória, eles sejam o futuro, o espaço em que, entre os nossos olhos, uma insólita rosa vermelha respire o sol e ilumine as manhãs que nos erguem para renovar a âncora dos sonhos.


Um dia, quem sabe um dia...

Ad confessionem