A new and diferent me...
A new and diferent life...
A new and diferent tomorrow...
Something new...something diferent...
"São as pessoas (situações) que mais amamos (desejamos) aquelas que mais facilidade têm em desiludir-nos". autor desconhecido
Se nos desiludimos é porque criamos ilusões.
Este mundo está cheio de gente de máscara... as pessoas que pensamos que nunca nos desiludiriam, que nunca nunca nos mentiriam ou abandonavam acabam sempre por fazê-lo...
Mantenho a minha máxima......Ponte de Lima acolhe quarta-feira mais uma edição da popular corrida da "Vaca das Cordas", uma tradição que remonta a 1646 e que todos os anos se repete na véspera da festa do "Corpo de Deus". |
Apesar de ter vaca no nome, a corrida traduz-se numa espécie de tourada ao ar livre, pelas ruas da vila de Ponte de Lima, tendo sempre como protagonista principal um touro, este ano com cerca de 450 quilos de peso e oriundo de Montemor-o-Novo.
"É um touro de peso, que promete dar luta a todos quantos ousarem lidá-lo", disse, à agência Lusa, Aníbal Varela, responsável pela organização da corrida.
Como manda a tradição, o animal é guardado nas instalações da Casa do Conde de Aurora, de onde sai pelas 18:00 do dia da corrida, conduzido por cerca de dezena e meia de pessoas e preso por duas cordas.
É conduzido até à Igreja Matriz e preso à janela de ferro da Torre dos Sinos, sendo-lhe dado um banho de vinho tinto da região, "lombo abaixo para retemperar forças".
Depois, dá três voltas à igreja, sempre com percalços e muitos trambolhões à mistura dos populares que lhe ousam fazer frente, após o que é levado para o extenso areal da vila, onde tem lugar a verdadeira "tourada".
"É aí que se desenvolvem uma série de peripécias, com corridas, sustos, bravatas, nódoas negras e trambolhões, pegas de caras e de cernelha", conta Aníbal Varela.
Ao anoitecer, quando touro e populares estão já "extenuados", o animal é recolhido, voltando ao local de onde saiu, enquanto que os foliões retemperam energias pela noite dentro, nos bares e espaços de comes e bebes espalhados um pouco por toda a sede do concelho.
A mais antiga referência que se conhece desta tradição remonta a 1646, em que um código de posturas abrigava os moleiros do concelho (ministros de função), a conduzir, presa por cordas, uma vaca brava, sob condenação de 200 reis pagos na cadeia.
Mais tarde, segundo o Código de Posturas de 1720, a pena agravava-se para 480 réis.
Diz a lenda que a Igreja Matriz, da primitiva vila, era um tempo pagão dedicado a uma deusa, simbolizada por uma vaca.
Mais tarde, este tempo foi transformado em igreja pelos cristãos que retiraram do seu nicho a imagem da "deusa vaca" e com ela deram três voltas à igreja, após o que a arrastaram pelas ruas da vila, para alegria de todos os habitantes.
Daí virá o costume da "Vaca das Cordas", um ritual que foi interrompido em 1881 pela vereação, tendo reaparecido por volta de 1922/23, não mais deixando de se realizar.
Estou farta de dar o outro lado e de dizer a mim própria que não vale a pena descer ao nível dessas pessoas, que sou muito melhor que essa escumalha e esse putedo todo (e sou!), mas chega uma altura em que não dá mais...vão todos falar pó caralho...porque agora quem fala sou eu...ponham-se a pau...estou farta de ser boazinha...de não me chatear com nada e fingir que não falam nas minhas costas e que não sei do que falam....
Isto agora vai ter a sua piada...ai vai vai...
Ao menos assim têm motivos pra falar, já que tenho a fama tenho o proveito...