"O Amor vive no passado, destrói o presente, hipoteca o futuro.
Dilacera o coração e deixa cicatrizes profundas.
O Amor coloca ainda arame farpado no coração e fica, deleitado, a vê-lo, de longe a sofrer, a sangrar com uma chaga aberta, com um pingo de sangue aqui, um pingo de sangue ali…
O Amor não se resigna, não dá tréguas, não permite acordos de paz.
O amor não hasteia o lenço branco da rendição.
O amor não se justifica e só faz aquilo que muito bem lhe apetece.
O amor morre...
O amor mata..."
Retirado de http://aspalavrasnuncatedirei.blogs.sapo.pt
Dilacera o coração e deixa cicatrizes profundas.
O Amor coloca ainda arame farpado no coração e fica, deleitado, a vê-lo, de longe a sofrer, a sangrar com uma chaga aberta, com um pingo de sangue aqui, um pingo de sangue ali…
O Amor não se resigna, não dá tréguas, não permite acordos de paz.
O amor não hasteia o lenço branco da rendição.
O amor não se justifica e só faz aquilo que muito bem lhe apetece.
O amor morre...
O amor mata..."
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