Ás vezes tenho medo de que me morras ou que eu morra em ti. Tenho medo de perder as amarras que nos enleiam. Tu és aquilo que me prende, que me faz querer voltar a casa e recolher-me num dos teus abraços. És o que nunca pensei merecer, o que não me estava reservado, o que sei que tenho como meu sendo eu própria tua. E esta é a história de um condenado á partida, daquilo que (quase) nunca poderia ter sido contado mas foi vivido, a dois.
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